Cirurgia minimamente invasiva
Por um escritor misterioso
Last updated 26 maio 2024
Ginecologista Especialista em Endometriose, Reprodução Humana, Congelamento de Óvulos, Inseminação Intrauterina. Equipe Especializada. Medicina Reprodutiva. Sai
Cirurgia minimamente invasiva A cirurgia minimamente invasiva é uma cirurgia feita com pequenas incisões para reduzir o dano e trauma ao corpo. Está associada a menos dor, menor tempo de internação e menos complicações. Trabalhamos com 3 tipos de cirurgias minimamente invasivas: LAPAROSCOPIA Laparoscopia ou Videolaparoscopia é uma técnica em que utilizamos pequenas incisões na pele (3 a 12 mm) para realizar diversos procedimentos na Ginecologia e outras especialidades. A palavra vem do grego: laparo (abdome) + scopia (ver). Fazemos uma pequena incisão no umbigo (10-12 mm), por onde entra a ótica (laparoscópio) e 2 ou 3 punções na região inferior do abdome (5-12 mm), por onde usamos pinças delicadas. O sistema de laparoscopia inclui um insuflador de gás, fonte de luz de xênon, câmera e tela de alta resolução (4K), o que nos traz muitos detalhes importantes para o tratamento. Conseguimos identificar estruturas nobres (ex: vasos, nervos) e órgãos com mais detalhes do que a olho nu. Vantagens: menos dor e recuperação pós-operatória mais rápida; menor risco de aderências intra-abdominais; cicatrizes menores; menor tempo de internação hospitalar; maior eficiência. Com a Laparoscopia, conseguimos tratar doenças ginecológicas complexas e realizar diversas cirurgias, como: Endometriose superficial, profunda infiltrativa e ovariana (endometrioma), incluindo casos de endometriose no diafragma, no intestino (intestino grosso, delgado, apêndice), aparelho urinário (bexiga, ureter), nos nervos e músculos; Miomas uterinos; Cistos de ovários (ex.: teratomas ou cistos dermoides) Gestação ectópica (gravidez nas tubas uterinas) Reversão de laqueadura tubária- Histerectomia (retirada do útero) Salpingectomia (retirada das trompas) Oforectomia (retirada dos ovários) Aderências pélvicas e abdominais Incontinência urinária de esforço Prolapsos genitais (ex: cistocele e prolapso de cúpula vaginal) Robótica A Cirurgia Robótica trouxe avanços importantes à cirurgia minimamente invasiva atual, mesclando a engenharia de computação com habilidade cirúrgica. É uma tecnologia que nos traz movimentos muito delicados e precisos, com uma visão tridimensional (3D) e de alta resolução do campo cirúrgico. Operamos sentados num console e os “braços” robóticos são acoplados à paciente através de pequenos trocaters (cânulas), semelhante à laparoscopia, por onde introduzimos pinças cirúrgicas. Ao contrário do que muitos pensam, não é um procedimento 100% robotizado. Quem opera a paciente é o médico, sendo que o robô apenas traduz os movimentos do cirurgião para as pinças. É uma interface avançada. Os principais diferenciais da cirurgia robótica são: visão 3D em alta resolução; flexibilidade de movimentos nas pontas dos instrumentos, o que não é possível com a laparoscopia; conforto e ergonomia para o ciurgião: conseguimos executar cirurgias complexas e demoradas sem cansar e sem perder qualidade nos movimentos. Para realizar cirurgias robóticas, o cirurgião precisa de um treinamento e certificação específica. Dr. Renato Tomioka é licenciado pela Intuitive Surgical (Da Vinci System) para realizar cirurgias robóticas no Brasil. Histeroscopia Histeroscopiaou Videohisteroscopia é um procedimento que nos permite avaliar e operar por dentro do útero, através do histeroscópio. A palavra vem do grego: histero (útero) + scopia (ver). O histeroscópio é um sistema fino e delicado com uma cânula <5 mm, por onde passam a ótica e instrumentos cirúrgicos, como pinças e tesouras super delicadas. Através do colo uterino, o histeroscópio nos traz imagens do colo e cavidade uterina em alta resolução, sendo o exame padrão-ouro para diagnóstico e tratamento de pólipos, miomas submucosos, sinéquias, septos uterinos, entre outras doenças. A Histeroscopia pode ser: Diagnóstica: quando há suspeita de alterações em outros exames, como na ultrassonografia. Funciona como um exame e pode ser feito em laboratório ou em hospital, geralmente sem anestesia. Em casos de dor intensa ou dificuldade em exame anterior, pode ser agendada com anestesia em alguns laboratórios. Cirúrgica: quando já existe o diagnóstico prévio ou alta suspeita de lesão que precisa de tratamento cirúrgico. Geralmente é feita com anestesia (sedação, geral ou raqui) em hospital.
Cirurgia minimamente invasiva A cirurgia minimamente invasiva é uma cirurgia feita com pequenas incisões para reduzir o dano e trauma ao corpo. Está associada a menos dor, menor tempo de internação e menos complicações. Trabalhamos com 3 tipos de cirurgias minimamente invasivas: LAPAROSCOPIA Laparoscopia ou Videolaparoscopia é uma técnica em que utilizamos pequenas incisões na pele (3 a 12 mm) para realizar diversos procedimentos na Ginecologia e outras especialidades. A palavra vem do grego: laparo (abdome) + scopia (ver). Fazemos uma pequena incisão no umbigo (10-12 mm), por onde entra a ótica (laparoscópio) e 2 ou 3 punções na região inferior do abdome (5-12 mm), por onde usamos pinças delicadas. O sistema de laparoscopia inclui um insuflador de gás, fonte de luz de xênon, câmera e tela de alta resolução (4K), o que nos traz muitos detalhes importantes para o tratamento. Conseguimos identificar estruturas nobres (ex: vasos, nervos) e órgãos com mais detalhes do que a olho nu. Vantagens: menos dor e recuperação pós-operatória mais rápida; menor risco de aderências intra-abdominais; cicatrizes menores; menor tempo de internação hospitalar; maior eficiência. Com a Laparoscopia, conseguimos tratar doenças ginecológicas complexas e realizar diversas cirurgias, como: Endometriose superficial, profunda infiltrativa e ovariana (endometrioma), incluindo casos de endometriose no diafragma, no intestino (intestino grosso, delgado, apêndice), aparelho urinário (bexiga, ureter), nos nervos e músculos; Miomas uterinos; Cistos de ovários (ex.: teratomas ou cistos dermoides) Gestação ectópica (gravidez nas tubas uterinas) Reversão de laqueadura tubária- Histerectomia (retirada do útero) Salpingectomia (retirada das trompas) Oforectomia (retirada dos ovários) Aderências pélvicas e abdominais Incontinência urinária de esforço Prolapsos genitais (ex: cistocele e prolapso de cúpula vaginal) Robótica A Cirurgia Robótica trouxe avanços importantes à cirurgia minimamente invasiva atual, mesclando a engenharia de computação com habilidade cirúrgica. É uma tecnologia que nos traz movimentos muito delicados e precisos, com uma visão tridimensional (3D) e de alta resolução do campo cirúrgico. Operamos sentados num console e os “braços” robóticos são acoplados à paciente através de pequenos trocaters (cânulas), semelhante à laparoscopia, por onde introduzimos pinças cirúrgicas. Ao contrário do que muitos pensam, não é um procedimento 100% robotizado. Quem opera a paciente é o médico, sendo que o robô apenas traduz os movimentos do cirurgião para as pinças. É uma interface avançada. Os principais diferenciais da cirurgia robótica são: visão 3D em alta resolução; flexibilidade de movimentos nas pontas dos instrumentos, o que não é possível com a laparoscopia; conforto e ergonomia para o ciurgião: conseguimos executar cirurgias complexas e demoradas sem cansar e sem perder qualidade nos movimentos. Para realizar cirurgias robóticas, o cirurgião precisa de um treinamento e certificação específica. Dr. Renato Tomioka é licenciado pela Intuitive Surgical (Da Vinci System) para realizar cirurgias robóticas no Brasil. Histeroscopia Histeroscopiaou Videohisteroscopia é um procedimento que nos permite avaliar e operar por dentro do útero, através do histeroscópio. A palavra vem do grego: histero (útero) + scopia (ver). O histeroscópio é um sistema fino e delicado com uma cânula <5 mm, por onde passam a ótica e instrumentos cirúrgicos, como pinças e tesouras super delicadas. Através do colo uterino, o histeroscópio nos traz imagens do colo e cavidade uterina em alta resolução, sendo o exame padrão-ouro para diagnóstico e tratamento de pólipos, miomas submucosos, sinéquias, septos uterinos, entre outras doenças. A Histeroscopia pode ser: Diagnóstica: quando há suspeita de alterações em outros exames, como na ultrassonografia. Funciona como um exame e pode ser feito em laboratório ou em hospital, geralmente sem anestesia. Em casos de dor intensa ou dificuldade em exame anterior, pode ser agendada com anestesia em alguns laboratórios. Cirúrgica: quando já existe o diagnóstico prévio ou alta suspeita de lesão que precisa de tratamento cirúrgico. Geralmente é feita com anestesia (sedação, geral ou raqui) em hospital.
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